Essa semana, por indicação da colega Maria Fernanda Cortez, tive acesso ao documentário Faminto por Mudança (Hungry for Change). Eu adorei! Em resumo, é um filme completo, por explicar todas as etapas e variáveis relacionadas a alimentação/estilo de vida atual e nossa saúde.
A primeira parte do vídeo explica um tanto sobre os aditivos alimentares e seus impactos na nossa saúde, ressaltando a parte neuroendócrina, que é uma área de estudo linda (nutri feelings). Um exemplo é a relação entre o consumo de GLUTAMATO MONOSSÓDICO e obesidade. Vamos por itens pra você entender direitinho?
- Já é sabido que o glutamato monossódico, presente em quase todos os PRODUTOS alimentícios, gera uma excitação cerebral que está relacionada a obesidade por, entre outros efeitos, nos fazer querer comer mais. O glutamato é o famoso REALÇADOR DE SABOR, já foi chamado de “amor” no Brasil e possui mais de 50 nomes diferentes (GMS, ácido glutâmico, etc).
- Outro exemplo de toxinas alimentares citadas, e que muitos consomem diariamente sem ter noção do mal, é a combinação entre cafeína e aspartame. Em dupla, elas matam as células cerebrais após excitá-las e, com isso, gera o efeito viciante que muitos vivenciam com os refrigerantes diet à base de cola e os próprios adoçantes no cafezinho. Os adoçantes artificiais ainda estão relacionados ao ganho de peso e a compulsão por carboidratos.
- Um importante ponto abordado é a neurose sobre as gorduras alimentares, que resultou em um novo perfil de PRODUTOS, pobres em gorduras e ricos em CARBOIDRATOS, em sua maioria refinados. Ou seja um bando de alimentos falsos.
- GORDURA É FUNDAMENTAL. Metade de cada célula do seu corpo é feita de gordura. Todos os neurotransmissores, hormônios e mais uma boa parte da gente (incluindo seu cérebro todinho) também. Como pode-se pensar que sem gordura seu corpo irá funcionar direitinho? É preciso, sim, saber escolher as naturais, vegetais de verdade, e não óleos ultra refinados e artificiais como os de canola (não, não é saudável), milho e soja. Castanhas, abacate, azeite de oliva, óleo de coco (e por aí vai) são do bem!
- Não comemos mais comida, mas sim produtos. É hora de repensar… #projetoveraopravidatoda, gente!
Problemas à parte, Hungry for Change traz ainda depoimentos de várias pessoas e cases de sucesso e algumas sugestões, que eu assino embaixo. Uma delas é sobre a importância de livrarmos o nosso corpo dessas toxinas (leia-se DETOX) e como podemos fazer isso de maneira simples, incluindo alimentos que nutrem de verdade e auxiliam nesse processo.
Ah, o aspecto psicológico é considerado relevante na obesidade. E não é por menos. Afinal, como comida e emoção caminham juntos, nem sempre de uma forma saudável.
Pra finalizar, dão uma listinha de pequenas atitudes tãooo naturais e simples que podemos (e devemos) fazer para termos uma vida melhor, abaixo:
1. Dormir mais
2. Fazer exercícios
3. Rir mais
4. Ingerir alimentos detoxificantes
5. Se amar mais e mais
Agora, vamos aproveitar que o ano só começa mesmo depois do carnaval e renovar as resoluções de ano novo?
Bom feriado e beijinhos,
Carol
p.s.: O documentário legendado segue em links abaixo da foto. Foi a única versão com legendas que encontrei!
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